– Fornecimento adequado de nutrientes às necessidades da cultura em cada fase de desenvolvimento;
– Aumento na proporção de Potássio na relação N:K, passando de 1:1,17 para 1:1,57, devido ao maior aporte de K (+30%), nutriente determinante para ganho de peso dos tubérculos;
– Eliminação do Cloro (- 233,25 Kg/ha) das aplicações. O Cloro aumenta a salinidade do solo e concorre com a absorção de Nitrato e Sulfato;
– Aporte de Cálcio (+ 197,50 kg/ha), nutriente importante para formação de casca e firmeza dos tubérculos;
– Aporte de Magnésio (+ 40,90 kg/ha), indispensável para a fotossíntese, com influência no metabolismo dos carboidratos, portanto de grande relevância para os estágios finais de crescimento dos tubérculos;
– Fornecimento parcelado de Fósforo solúvel com o intuito de otimizar a absorção do mesmo em etapas que demandam maior gasto de energia para tuberização e enchimento;
– Aporte de Manganês e Zinco quelatados, aumentando a eficiência de absorção destes micronutrientes;
– Relação entre fontes de Nitrogênio mais adequadas às necessidades da cultura, com aumento significativo da fonte nítrica para 67% do N total aplicado, e redução do N amídico. O N nítrico favorece a absorção de outros elementos essenciais para as plantas, como Potássio, Cálcio e Magnésio. Já o N amídico não é absorvido pelas plantas, sendo necessária sua transformação para amoniacal ou nítrico, processo que pode causar perdas por volatilização, além de acidificação do solo.
A expectativa mínima de produção deste trabalho, ou seja, o quanto o produtor precisará produzir a mais para cobrir o investimento, foi de 4,97%, que representa 40 sacos/ha.