– Adequação no fornecimento de nutrientes às necessidades da cultura em seus picos de demanda;

– Equilíbrio da relação N:K durante o ciclo, garantindo melhor desenvolvimento vegetativo e melhor formação de cabeça;

– Equilíbrio entre as fontes de Nitrogênio, com aumento significativo da fonte nítrica de 14% para 80%, e diminuição da aplicação da fonte amoniacal de 86% para 20%, proporcionando crescimento vegetativo mais estruturado e possibilitando o sinergismo na absorção de Potássio, Cálcio e Magnésio;

– Eliminação do elemento Cloro (-226,50 kg/ha) das aplicações durante o ciclo. O Cloro aumenta a salinidade e concorre com a absorção de Nitrato e Sulfato;

– Maior aporte de Fósforo (39,04 kg/ha, + 24%) no plantio e durante o ciclo, aplicado também de forma solúvel com o Dripsol + Raiz, auxiliando no desenvolvimento de área foliar e no desenvolvimento das cabeças;

– Maior aporte de Cálcio (64,25 kg/ha, + 73%), macronutriente estrutural importante para a formação de cabeças de qualidade;

– Maior aporte de Boro (0,241 kg/ha, + 44%) e Molibdênio (0,002 kg/ha, + 100%) – micronutrientes muito exigidos pela cultura, e outros micronutrientes de forma quelatizada, aumentando a eficiência de absorção;

– Uso de fontes mais eficientes e sinérgicas entre si.