Soja

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Informações sobre cultivo

Variedade: TMG 5909
Região: Vale do Jacuí
Município: Cachoeira do Sul/RS
Área da propriedade: 1.800 ha
Área tratada: 20 ha 
Tecnologia: Sequeiro
Produtividade média na região: 50 sacas/ha
Safra: 2019 (colheita – 04/2019)

Análise da situação

  • Problemas relatados:
Realização de manejo nutricional foliar de forma complementar sem considerar o balanço N:K adequado para as fases fenológicas chaves da cultura, impactando na expressão do potencial produtivo da variedade.
  • Padrão da adubação encontrada:
– Adubação de sistema: aproveitamento do residual de nutrientes da cultura de inverno antecessora (aveia);
– Uma adubação fosfatada no sulco de plantio;
– Aplicação de fonte potássica em cobertura com alto teor de Cloro.

Nossos objetivos

  • Incremento de produtividade por meio de complementação nutricional do manejo já realizado, com balanço ideal de Nitrogênio, Fósforo e Potássio, solúveis, aplicados via foliar, de acordo com as fases fenológicas chaves da cultura fim de gerar estímulos;
  • Fornecer nutrientes de forma balanceada para um melhor número de nós reprodutivos, pegamento de flores e enchimento de grãos, influenciando na expressão do potencial produtivo da variedade;
  • Utilizar fontes de nutrientes fornecendo soluções nutritivas completas, sinérgicas entre si e que atendam às necessidades da cultura.

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Comparativo nutricional

– Durante o ciclo da cultura, foi mantido o padrão utilizado pelo produtor; a alteração significativa foi a suplementação foliar com a linha Speedfol em momentos-chaves das fases fenológicas da cultura;
Maior aporte de micronutrientes (Boro, Manganês, Molibdênio e Zinco) e de forma quelatizada (Cu, Mn e Zn), o que aumenta a eficiência de absorção destes elementos e consequentemente melhora de forma quantitativa e qualitativa pegamento de flores, vagens e grãos;
– Relação entre fontes de Nitrogênio mais adequada às necessidades da cultura, priorizando o Nitrogênio Nítrico nas aplicações foliares, visando uma rápida absorção foliar durante os picos de demanda nutricional;
– Alta relação de Fósforo durante a fase R1, início da fase reprodutiva onde há maior gasto energético para absorção de nutrientes e formação de estruturas reprodutivas, resultando em maior número de flores e, consequentemente, de vagens;
Fornecimento de Fósforo e Potássio solúveis e prontamente disponíveis em momentos de alta demanda da cultura (pré-florada, desenvolvimento das vagens e enchimento de grãos);
Aporte de Boro durante a fase R1, micronutriente que contribui diretamente com a formação adequada de flores e vagens;
– Equilíbrio ideal na relação N:K em cada fase de aplicação, garantindo a relação vegetativa em R1 para pegamento de flores, e estimulando a mudança na relação fonte – dreno com o equilíbrio generativo favorecendo o transporte de fotoassimilados em R3 e R5;
– Possibilidade de fornecimento de nutrientes mesmo em condições de estresse hídrico;
– Com a nutrição suplementar de Speedfol, houve aporte de macro e micronutrientes durante pico de demanda e absorção da cultura, no qual já não é operacionalmente viável realizar adubação de cobertura a lanço;
– Aplicação dos nutrientes em consórcio com aplicação de defensivos de forma a não aumentar os custos operacionais;
– Devido ao pH próximo da neutralidade dos produtos da linha Speedfol, não há interferência na disponibilidade dos nutrientes e nem na eficiência dos produtos utilizados na calda de pulverização.

Expectativa mínima de produção

expectativa mínima de produção deste trabalho, ou seja, o quanto o produtor precisará produzir a mais para cobrir o investimento, foi de 2,39%, que representa 2 sacas/ha.